quarta-feira, 30 de outubro de 2013

E quem engana quem?




No princípio era um verbo.
E havia as intenções.
E, por mais que tentássemos,
As intenções não eram corretamente interpretadas.

Aí desistimos do mundo não palpável
E resolvemos ir para o pragmático.
E assim surgimos do azul.
E do azul o sorriso.
E se tudo surgiu de um beijo?
E se todo o desenho, o nascer do sol e os sabores...
Surgiram assim da chuva?

Talvez nada surja de nada.
E no fim, surja apenas um...
Aquele que enganou a si.



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