segunda-feira, 4 de novembro de 2013

CRUSH





Vê-lo...
obriga o meu coração a pulsar;
Músculo involuntário que parece um grande paspalho.
Vê-lo...
é sempre nostalgia boa, é riso fácil, é DESCOMPLICAÇÃO!
São piadas guardadas, são favores adormecidos e são saudades...
Vê-lo...
faz rir de mim mesma, faz lembrar de coisas boas,  faz querer sempre mais.


Assim, juntos e separados: eu e ele (minha linda projeção),

“Quando você vai assumir que é apaixonado por mim?”
“Quando foi que você deixou de ser modesta?”
“Eu sei que é, assume.”
“O que eu sinto por você, seria mais bem definido como Crush...”
Por fim, acaba esta guerra de termos.  
E acabam os parcos momentos com ele.

O que seria Crush se não ter “uma queda exagerado por outra pessoa e essa pessoa te deixar sem ar, sem atitude”.
Para mim: paixão.
De fato!
Vê-lo causa esse fulgor.
E faz pensar sobre esse limiar que na verdade não é uma queda, é um abismo!

Jordin Sparks, Chris Brown - No Air 


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