Vê-lo...
obriga o meu coração a pulsar;
Músculo involuntário que parece um grande
paspalho.
Vê-lo...
é sempre nostalgia boa, é riso fácil, é
DESCOMPLICAÇÃO!
São piadas guardadas, são favores
adormecidos e são saudades...
Vê-lo...
faz rir de mim mesma, faz lembrar de
coisas boas, faz querer sempre mais.
Assim, juntos e separados: eu e ele (minha
linda projeção),
“Quando você vai assumir que é apaixonado
por mim?”
“Quando foi que você deixou de ser modesta?”
“Eu sei que é, assume.”
“O que eu sinto por você, seria mais bem
definido como Crush...”
Por fim, acaba esta guerra de termos.
E acabam os parcos momentos com ele.
O que seria Crush se não ter “uma queda exagerado
por outra pessoa e essa pessoa te
deixar sem ar, sem atitude”.
Para mim: paixão.
De fato!
Vê-lo causa esse fulgor.
E faz pensar sobre esse limiar que
na verdade não é uma queda, é um abismo!
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