sábado, 30 de março de 2013



A vida é um incêndio: nela
dançamos, salamandras mágicas
Que importa restarem cinzas
se a chama foi bela e alta?
Em meio aos toros que desabam,
cantemos a canção das chamas!
Cantemos a canção da vida,
na própria luz consumida


Mario Quintana

2 comentários:

  1. Intenso impulso de vida, essa postagem. Sempre bom vir aqui.

    A semente precisa morrer se quiser se transformar e reviver, não é mesmo, Deia?

    Ótima semana para você!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sim, lembra também o ciclo da borboleta: o velho tem que sair para dar lugar ao novo.

      boa semana para você também.

      Excluir